sábado, junho 23, 2007

Eternamente, como em O Beijo, de Rodin

“[Abelardo e Heloísa] Continuaram a se amar pelo resto de suas vidas com o poder da memória e da saudade – até que a morte os unisse eternamente.”
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“Ainda hoje, decorridos quase 900 anos, os namorados visitam aquele túmulo. Talvez para suplicar a Deus que eles estejam abraçados eternamente, como em O Beijo, de Rodin. Talvez para pedir que nos seja dada a felicidade de viver um amor como aquele, mas sem ter de viver a sua dor.”

Fragmentos de Abelardo e Heloísa, de Rubem ALves, sobre a linda história de uma jovem que se apaixonou pelo tutor e com ele viveu o único e verdadeiro amor de sua vida. Há um filme inspirado neles - "Em nome de Deus" (Stealing Heaven, 1988), que eu vi pela primeira vez em 1996. Recomendo.